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Resenha: O prisioneiro dos Daleks - Trevor Baxandale

Olá pessoal!

Doctor Who sem dúvidas é a minha série favorita, e algum dia eu falo com mais cuidado e atenção dela aqui no blog. O foco hoje é a resenha de um dos livros baseados na série que tem a versão do Doctor que eu mais gosto: David Tennant. Não desmerecendo as outras faces do Doctor, porque todos são fantásticos, mas a gente sempre se apega a um, né?
O prisioneiro dos Daleks, de Trevor Baxendale, começa com a aterrissagem inesperada da TARDIS (Time and Relative Dimensions in Space – em português Tempo e Dimensão Relativas no Espaço) em Hurala, um antigo posto de abastecimento para quem passava por ali. 

Com isso, o Doutor depois de alguns dias preso, acaba se encontrando com uma tripulação de Caçadores de Recompensas (adivinhem) de Daleks, composta por Jon Bowman, Vanguarda, Scrum, Stella e Koral. O Comando da Terra pagava uma nota por cada Dalek morto e pedia um olho como prova.

Os Daleks também aparecem em Hurala e atacam esse pessoal, todos fogem para a Peregrina (nave da tripulação). Depois de partirem eles têm uma surpresa ao perceber que um Dalek estava a bordo. Tendo como prisioneiro e com os sistemas desarmados, resolvem interrogar a criatura. É a partir disso que a história começa se desenrolar.

As primeiras páginas não me conquistaram, pensei que não gostaria do resto da história porque já não estava gostando do desenvolvimento lento dela e dos personagens de cara, mas com o virar das páginas eu comecei a me acostumar com a personalidade de cada personagem e todos me conquistaram, ou quase todos.
Algo muito interessante foi a fonte utilizada para identificar uma fala-dalek, o que ajudava a imaginar a voz robótica, rouca e esganiçada dos Daleks, exatamente como na série. Ponto positivo.

Por outro lado, a leitura é um pouco pesada. Sei lá. Senti que cada capítulo era meio forçado para ler. Eu queria muito ler o próximo capítulo porque morria de curiosidade pelo que estava por vir, mas a leitura parecia ser mais cansativa. Eu senti uma certa dificuldade de imaginar o cenário dos acontecimentos, talvez por conta de muitos detalhes que me deixaram um pouco perdida, mas isso não atrapalhou tanto na história em geral. 


O que eu mais gostei além do enredo em si foi o Doutor. O escritor conseguiu passar para o papel de forma inacreditável a personalidade do 10° Doctor interpretado pelo Tennant, todo empolgado, sarcástico e brincalhão. Eu conseguia ver suas expressões no decorrer do livro e isso foi fantástico. O autor acertou em cheio nisso.

Uma coisa que é meio estranho ler é a palavra “Doutor”, estou tão acostumada com o "Doctor", com aquele sotaque britânico lindo que sempre escuto na série, que ler de outra forma é diferente no começo, mas depois vai acostumando.

Na minha opinião, é melhor ler o livro se você conhece a série, e principalmente o Tennant. Eu acho que é muito mais legal você associar com o ator e acontecimentos da série. 


ISBN 978-85-8105-284-7  Editora Suma das Letras Nota 4/5 Páginas 207

Não podia deixar de mostrar dois elementos muito importantes do Doctor, a chave de fenda sônica (screwdriver) e a Tardis. Só amor por esses pingentes de colares (as correntes arrebentaram então eu os uni a uma pulseira e agora fazem parte da decoração do meu quarto ♥).

É isso aí, o que vocês acharam da resenha? Comente ↓



2 comentários:

  1. Eu sou apaixonada por Doctor Who, mas nunca li nenhum dos livros. Eu amei a resenha e estou pensando em ler esse primeiro. Amo esse ator <3
    Beijos!

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    Respostas
    1. Oi Stephanie!! Doctor Who é amor, né? ♥ Esse foi o primeiro que li, quero ler os outros. E esse ator é fantástico, sinceramente haha. Beijoss

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