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Pisquei... é fevereiro! (ô ô ô)

Photo by Kawin Harasai on Unsplash

Confesso que o título desse post foi cantado ao som de Ivete Sangalo. E eu nem escuto Ivete. 

Todo ano eu começo com um post de boas vindas, só nesse que não rolou. Não sei bem porquê não o fiz, talvez por querer me dar um tempo disso tudo, mas eu não sou muito boa em desapegar.

Hoje eu estava organizando algumas pastas no Notion (o melhor app de organização para mim até agora - olha que não é publi) e me deparei com um cantinho levando no título o nome desse blog. O local estava meio deprimente, desorganizado e cheio de teias de aranha, no entanto, só essa atividade de ter entrado nessa página me animou a vir aqui e falar sobre alguma coisa que eu não sei bem ainda.

Tenho percebido que desenvolvi um gosto por temas aleatórios, sem muito nexo, mas que fazem completo sentido em algum lugar na minha cabeça. Bom, como isso aqui não tem uma linha reta, tenho que dizer que fazia tempo que não tinha uma semana tão parecida com as semanas que eu tinha pré pandemia como essa está sendo.

E eu amo isso. O único detalhe que diferencia é a máscara na cara, o 'álquingel' e toda essa história de coronavírus que já tem seus dias contados (amém?). Fora isso, nem parece que estamos numa pandemia. Isso porque tenho traalhado bastante, dançado, estudando muito, ou entãoeu me acostumei com essa rotina e não me lembro mais como era uma semana "normal" pré pandemia.Vai saber.

Já comentei diversas vezes aqui que gosto da correria, embora eu me sinta um caco esmiuçado no final do dia, gosto de me sentir produtiva e útil para os ourtros.

Calma aí que não tô valorizando o esgotamento físico e mental, ok? 
É mais do que importante ter momentos de descanso, comunhão com os irmãos, além de sentir-se produtivo e "ticar" mil-i-uma tarefas durante o dia. 

Uma coisa que essa quarentena me ensinou é saber respeitar os meus limites e sempre olhar para os meus valores inegociáveis. Isso determina minhas prioridades, as tarefas que vou realizar durante o dia, ou o que eu devo deixar de fazer porque ferem meus valores.

Quais são os seus valores? Tira esse tempinho e pensa nas coisas que te definem (não que os outros disseram para você, mas quilo que você reconhece em si mesmo), o que você gosta - de verdade - de fazer, quais hábitos gostaria que tivesse... Vale muito a pena reconhecer aquilo que está dentro de si. Esse exercício é contínuo, mas pode ter certeza que ele clareia muito o caminho da nossa vida.

Enfim, vamos fazer o seguinte, já que eu não tenho "nada" de útil para dizer hoje, vou deixar uma palavrinha que me chamou a atenção no devocional de ontem, tá bom? 
"Quem é o homem que ama a sua vida, que deseja viver muito para ver o bem? Guarda a tua língua do mal e os teus lábios de falarem enganosamente. Aparta-te do mal e faze o bem; procura a paz e segue-a."
Salmos 34:12-14 

Tomara que eu não pisque e seja final de ano, vou me esforçar para ser semana que vem ou então março, tá bom? Até mais. 

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